I want to break free, God knows I want to break free.
Momentos como esse quero sair correndo para só deus sabe onde e sair disso tudo.
Proclamar: não me importa mais; não tá comigo!
Pra Italia, pro Cazaquistão, que seja, eu preciso sair daqui, o sentimento mais uma vez é de sufoco.
O que estou fazendo comigo, com minhas escolhas, quais são as amarras, quais são as conseqüências, qual o medo de romper, qual é o pavor de permanecer? Eu genuinamente sinto que estou me esforçando para "trabalhar" esses temas dos quais quero sair correndo, mas tem horas que sinceramente questiono isso e penso, porque estou me amarrando a esse sofrimento? Qual o sentido disso se posso simplesmente abrir mão?
Mas enfim, abrir mão nunca é tão limpo quanto parece, ao menos é o que me dizem e o que a voz dentro de mim diz quando pede cautela. Outra parte que questiona pensa, mas o QUE exatamente eu vou ganhar em me forçar a fazer algo por fazer...estou confrontando o que ou provando o que? Não estaria me traindo?
Sinto muita tristeza.
Acho que essas questões já rodaram por aqui em muitos outros posts de muitas outras maneiras, mas fazer o que, o blog sou eu.
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