segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Il mondo nuovo




"è meglio una delusione vera di una gioia finta"

Sempre que me sinto presa dentro al buio che avanza, tem uma coisa que viene a dare luce al mio giorno. 
Pero poi arrivi tu, ti siedi dove vuoi e butti giù la mia malincolia di vivere e tutto sembra possibile per me.


Adoro essa canção e tem poderes mágicos su di me.
Quando respeito minha paixão por ele, sem questionar, o italiano salva o dia. Dá um sopro de ar na minha alma, me dá direção "daemônica" como diria alguém que conheço...
Se começo a dissecar esse sentimento, tentando entender, tentando encaixá-lo no mundo prático e pragmático, o sentimento se dissipa e só me resta fragmentos de algo que começa a arder no auge de seu não-sentido.

E adesso sto rissalendo, per favore non fermarti ora!


Quem sabe a meta maior desse ano novo poderia ser, respeitar minhas loucuras e ouvir sua voz com mais permissão?
O que tenho a perder, do outro jeito não estava dando muito certo, não é?

I spent the weekend in a place where the theme spirituality was very strong, spirituality and the search for "truth", and it got to me in a very deep place. In the place where I walked away from my religious beliefs because they no longer comforted me or made sense in my life. In the place where I walked away wanting something else, accepting the risks implicit in so doing. I felt scared this weekend as I saw these people so carelessly flowing through their religious connections.

I kept wondering, where did that piece of me go?

I know I make contact with it when I write, which is probably why I do it so much and so often.
When I write I listen to what's going on inside and then something breaks through, something comforting.
It's more a need than a want.
I get all over the place, like scrambled eggs or water that spills onto the floor. Then I start writing and it's like taking a mop or turning the eggs into a nice little sandwich. And eating it.

Or something like that.

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