I keep forgetting about “real life” here at Pipa. We're all living this little palm-tree beach fantasy and nobody wants to wake up. Everyone wonders about real-estate prices and how easy or hard it would be to try and make a living as an artist or musician. Waves lull us back and forth between the sky and the sand and we all fall asleep to the smell of sweet sweat and salt, after a hard day's work of walking, climbing, sunning, raining and swimming. Portunglês is our language and it is lovely as honey. Lots of laughs, lots of music, lots of just letting GO, finally, after so much holding in and back, so much tension and tired eyes. Slowly it will all dwindle...I am one of the last ones to leave, back to where BSB awaits with its same old haunting question marks and screeching scratched disks. Please, I beg, and pray from among my beach sheltered dreams, PLAY ANOTHER TUNE! Move on! Amen.
31jul
Through Hidden Tears
Through Hidden Tears
Eu pedi por você por entre lágrimas. Toquei meu ventre, mãos fechadas em concha, em calor de uma promessa de vida. Vi tuas roupinhas coloridas em tamanhos que cabem nos meus braços e pedi por você.
Eu pedi por você entre lágrimas. Vi os viajantes com suas presenças flutuantes e temporárias, com olhares de novidade que estranham tanto sol e que tropeçam no obrigado. Senti o peso da mala, a mochila nas costas e a passagem na mão. Pedi pela liberdade dos recomeços que passam pela alfândega.
Eu pedi por você entre lágrimas. Nascer de novo com 24 anos, pernas fortes e pés incansáveis com a força de quebrar correntes. As mais tenazes são as metafóricas. A mais teimosa sou eu.
Pedi por me merecer.
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