sábado, 10 de julho de 2010

Filhas, gatos e tangerinas

Minha filha surgiu de novo nos meus sonhos.
Dessa vez eu tive que abrir mão dela para uma outra menina, eu só servi parar gestá-la. Me deixam segurá-la e dou de mamar, surpresa que tenho leite. Ela mama sem problemas e sinto uma emoção tremenda, ela é linda e mama olhando para mim, olhos redondos, azuis e intensos. Quando termina ela vira uma Barbie e tenho que devolvê-la a mãe de verdade com muito pesar.

Devido à insitência desse tema na minha vida onírica, decidi desenterrar mais alguns...

Eu estava grávida e dei a luz a 5 gêmeos. Estava apaixonada por eles...mas algo acontece, estou na cidade, fazendo alguma coisa e acontece um incidente violento/crime comigo no meio do caminho e fica difícil voltar para casa. Estou desesperada por causa dos meus filhos. Consigo voltar e começo a pensar no tanto de gente que ainda precisa conhecer meus filhos...Me sinto cheia de sentido na vida, 5 crianças dependem de mim.

Estava dando à luz e eram gêmeas! Mas de repente o sonho fica distorcido e os bebês são gatinhos, gatinhos pretos e são muitos! Tenho dificuldade de cuidar de todos pois eles já caminham e vão pra tudo quanto é lugar.

Estava na casa do meu pai, no campo, na montanha e estávamos tendo uma reunião de família, só que por parte da minha mãe (eles ainda estavam juntos). Antes da grande ceia de alguma coisa (Natal?) saí para correr pela montanha cheia de prados verde, de modo que não dava para ver além da próxima subida. Corri e corri e corri muito e não me cansava. Fiquei admirada com minha forma física...Nem meus músculos doíam! Na volta, estou carregando um gatinho filhote (não sei de onde saiu) e continuo correndo carregando ele...só que ela vira um filhote de cachorro numa história muito bizarra. Nop meio da corrida passo por um carro-forte que está transportando prisioneiros de guerra, negors. Eles tem que entrar no carro para prosseguir a viagem. um deles tem um cachorro e quando ele vai pegá-lo no colo, um guarda atira e mata o cachorro. O homem fica desesperado de tristeza, o cachorro era o melhor amigo dele. Um outro prisioneiro, vendo o que aconteceu, corre atrás do filhote dele, para que não seja morto também. O guarda atira e atinge o outro cão, o homem continua correndo e pega o filhote nos braços e recebe o segundo tiro do guarda. Ele cai e me pede para cuidar do filhote dele. Ele é largada na estrada, morto. O carro vai embora. pego o cachorrinho ferido e continuo a correr. Agora tenho uma missão, salvar o cachorro! Corro e corro e corro e ele se mexe, tentando sair, o que eu interpreto como um bom sinal, pois ele não está tão ferido assim. Finalmente ele dorme e quando chego na casa, ele é novamente o tal do gatinho preto. Solto ele no jardim para se esquentar no sol e a Laisa está lá brincando com seu cachorro, correndo para lá e para cá. Começa uma chuva torrencial, alagando tudo, e peço pra Laisa pegar o gato para ele não se afogar. ela pega e me dá, continua correndo para lá e para cá com o cachorro atrás dela e com água até o tornozelo. Entro, coloco o  gato numa toalha para secar...vou par ao outro quarto com sol, abro a toalha e o gato vira uma tangerina que está desintegrando, seus gomos estão despedaçando de tão secos. Penso que essa tangerina é minha responsabilidade, ela foi confiada a mim e devo fazer de tudo para que ela fique bem! Junto os pedaços num papel.

Estou grávida e dou à luz a um menino. Ele fica no berçário, quase não o vejo. Acho estranho, porque não me sinto realmente "mãe". Vou levá-lo para casa, ele vai no meu colo enquanto dirijo. Quando paro o carro olho para ele direito - eu penso: "tem bom tônus", enquanto ele se mexe, incomodado. Dentro de casa todo mundo quer ver, segurar. O bebê vira um gato persa, igual à Molly, só que macho Fico preocupada com a reação dela mas eles se dão muito bem, se enroscam. Fico com medo deles estarem atraídos sexualmente. Falo para minha mãe e la diz que não tem problema porque a Molly é castrada.

e etcetera, etcetera, etcetera!!

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