sexta-feira, 2 de julho de 2010

Tabitha

Começa aqui a série "Meus Gatos". Está mais do que na hora de apresentá-los ao mundo e para a mamãe orgulhosa ser enjoada e falar de seus filhotes amados.



Tabitha é a primeira do trio e veio alguns meses depois de minha querida Molly falecer de leucemia felina. A escolhi entre os vários gatos esquecidos para adoção no hospital por sua pelagem e seu ar de Lady desde pequena.
Rainha das poses extravagantes, do deliciar-se em meio a cobertas e superfícies macias, Tati-bi-tati é a única felina que conheço que pede para ser escovada e se retorce de prazer ao ser massageada e prumada.
Como boa filha mais velha vela pelos outros dois caçulas e meninos, além do mais. Olha com ares de moça desde seu posto no alto enquanto os outros dois se debulham em brincar de brigar e derrubam objetos pela casa. Me coço para imaginar o que passa pela sua cabeça quando fica nesse estado de observação tão centrada.
Fique de barriga pro alto que logo ela vem e se acomoda em cima, olhares expectantes em busca de mãos que acariciem. Com firmeza e carinho ela indica os lugares prediletos, debaixo do queixo e atrás das orelhas e com graça aceita quando o momento acaba e simplesmente se afunda no sono pós-mimos.
8 da manhã é o alarme que vem e pacientemente (ou as vezes nem tanto) avisa que o  nível de ração fresca está alarmantemente baixo.
Dormir junto com ela é um dos prazer mais gostosos que há, fale a verdade, quanta paz pode existir dentro de um gato só?
Amo-lhe amo-lhe!

Um comentário:

  1. Lo cierto es que yo echo mucho de menos a Jordan por el echo entre otros de dormir con su tranquilidad marcando los latidos de mi corazón asi que te entiendo perfectamente.Un beso Maya.Verónica.

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